Ontem, fui à FLIST com o espírito do seu nome: em festa, sem compromisso, curtindo o clima ameno do dia e de Santa Teresa - pena que sem o bonde... . Eu em companhia do universo sem utilidade. O que viesse, e veio, seria, e foi, suco - e não lucro: cor, aroma, sabor e o toque do que nos entra e escorre sem correria. Um dia de viajante, sem lista de turista. Um dia sem medida. Um dia flist, não triste. Sem uma dose de fruição/fluição, ninguém aguenta os ais.
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Delayne Brasil
www.grupopoesiasimplesmente.blogspot.com
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